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Mostrando postagens de outubro, 2022

Apneia do sono

Apneia do sono A apneia do sono ocorre quando os músculos da garganta não relaxam o suficiente para que o fluxo de ar chegue até os pulmões durante o sono, podendo acontecer também quando a garganta é muito estreita, o fluxo de ar é parcialmente ou totalmente obstruído. Atinge cerca de 2% das mulheres e 4% dos homens, na idade adulta, mais de 10% da população acima de 65 anos apresentam apneia obstrutiva do sono. Crianças podem apresentar apneia do sono em 1% a 3% dos casos. A doença é crônica e progressiva e causa repercussões neurológicas, comportamentais e geralmente tem associação com a obesidade. Existem três tipos de apneia: apneia central: não ocorre entrada e nem saída de ar dos pulmões porque a pessoa não faz nenhum esforço para respirar. apneia obstrutiva: a pessoa tenta respirar, mas não consegue porque alguma região da garganta está obstruída. apneia mista: inicialmente a pessoa não faz esforço para respirar; depois, quando começa a tentar respirar, não consegue porque

Acidente Vascular Cerebral

Acidente Vascular Cerebral O AVC é um derrame ou restrição da irrigação sanguínea do cérebro e provoca lesão celular e alterações nas funções neurológicas. Dependendo do local da lesão, pode provocar desde a morte da pessoa até paralisias, problemas de fala, de visão, de memória, entre outros. O acidente vascular cerebral é dividido em duas categorias: O isquêmico, que representa 80% dos casos, consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficit característicos. Os fatores de risco mais comuns são pressão alta, diabetes, fumantes, doenças cardíacas, taxas de colesterol e triglicérides altas. No hemorrágico existe sangramento local, com outros fatores complicadores tais como a pressão alta, distúrbios de coagulação e, eventualmente, a presença de aneurisma cerebral. Atualmente o AVC responde por 10% das mortes

Asma

ASMA A asma é uma doença de causa alérgica, que leva a uma constrição de brônquios e bronquíolos, de ambos os pulmões, ocasionando uma dificuldade de respirar e que vai se agravando progressivamente. A mucosa respiratória, uma vez agredida por poluição, fumaça de cigarro, perfume, etc; envia um sinal para produção de células especiais de defesa. O organismo interpreta este sinal como se o aparelho respiratório estivesse sendo invadido por parasitas e manda células especiais que provocarão um processo inflamatório nas vias aéreas. É o responsável pelos sintomas de tosse, falta de ar, cansaço, sensação de “aperto” e “chiados” no peito, ocasionando edema da parede interna dos brônquios dificultando a passagem do ar. Os músculos que circundam os brônquios ficam hipersensíveis contraindo-se a qualquer estímulo, acentuando ainda mais a obstrução dos brônquios. É uma das doenças crônicas mais incidentes na infância, causa de faltas escolares e limitações para esportes e outras atividades.

Amidalite caseosa

Amidalite caseosa As amídalas ou tonsilas palatinas são estruturas em formato de amêndoas, compostas por células linfoides, revestidas por tecido conjuntivo e epitelial. Estando localizadas na transição da boca com a faringe, participam na respiração e deglutição, além de serem grandes aliadas do sistema linfático e imunológico. A amidalite caseosa ocorre devido ao acúmulo de alimentos nas criptas amigdalianas, não é considerada uma patologia, mas é uma das principais causas do mau hálito. O cáseo amidaliano tem a consistência de uma massa viscosa que exala cheiro forte e desagradável, podendo ser expelido naturalmente através da fala, tosse ou espirro. Acomete indivíduos de qualquer idade, até mesmo nos que nunca tiveram qualquer tipo de infecção da garganta, provocando problemas no convívio social por causa do mau hálito. Em certos casos tem de ser retirado através da utilização de instrumentos ou ao espremer as amídalas. Sinais e sintomas: — Halitose. — Irritação continua na ga

Aneurisma Cerebral

Aneurisma Cerebral A vascularização do encéfalo é feita através dos sistemas vertebro-basilar (artérias vertebrais) e carotídeo (artérias carótidas internas). Na base do crânio elas formam um polígono anastomótico (Polígono de Willis), de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral. O Aneurisma cerebral, também chamado de aneurisma sacular, é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria aumenta essa dilatação lenta e progressivamente, sendo que os maiores riscos do afrouxamento do tecido vascular são ruptura da artéria e hemorragia ou compressão de outras áreas do cérebro. Essa patologia é mais frequente em mulheres acima de 50 anos de idade, atingindo cerca de 5% da população mundial. Apesar de não ser considerada uma doença rara, a taxa de hemorragia intracraniana pelo aneurisma roto é de apenas uma para cada 10.000 pessoas. A incidência de aneurismas congênitos, quando o individuo nasc

Agorofobia

Agorofobia Fobia é definida como um medo excessivo e inadequado de um objeto ou situação que não é real á possibilidade de perigo envolvido, podendo afetar sua vida diária. A agorofobia é uma ansiedade que aparece desde uma simples possibilidade de ter de participar de algumas situações ou locais, até a dificuldade de enfrentá-las, onde escapar pode ser difícil e sem uma ajuda imediata, o indivíduo pode passar mal. Esse caso da ansiedade antecipatória pode levar à fuga dessas situações, causadoras de Ansiedade como: estar sozinho fora de casa ou estar sozinho em casa; envolto a uma multidão; viajar de automóvel, ônibus ou avião e até estar em uma ponte ou elevador. O agorafobico não teme situações, mas tem medo de sentir sensações corporais de ansiedade ou crises de pânico, o medo de ter medo é considerado a sua característica fundamental. O fóbico social pode até ir enfrentar situações, e estar no meio de um grande público, apesar de querer passar despercebido, enquanto que o agor

Adenoma de Hipófise

Adenoma de Hipófise A Hipófise é uma glândula localizada no cérebro e tem como função a produção dos hormônios do crescimento, da prolactina, antidiurético e da oxitocina. Os adenomas de Hipófise não tem uma causa bem definida, ocorrem provavelmente por mutações hereditárias, com incidência de 3 a 5 % na mesma família. Nesses casos estão associadas às adenomatoses endócrinas múltiplas, com tumores funcionantes de paratireoide, pâncreas e suprarrenais. Os mais comuns são os secretores de Prolactina (Prolactinomas), de GH (Acromegalia), não secretores (Não funcionantes) e os de ACTH (Doença de Cushing). Podem ser classificados em: — Micro adenomas — menores de 10 mm. Grau 0 — não detectados em exames de imagem. Grau 1 — até 10 mm. — Macro adenomas — maiores de 10 mm. Grau I — aumento de volume com expansão da sela túrcica e sem erosão óssea. Grau II — aumento de volume com erosão óssea localizada. Grau III — aumento de volume com erosões ósseas múltiplas. Grau IV — aumento importante

Segredos das Sementes do Mamão #mamao

Doença das Mamas

Doença das Mamas “A medicina, é muito mais do que uma profissão, é uma dádiva que Deus dá a alguns seres humanos para que possam ajudar ao próximo, aliviar-lhe a dor e preveni-lo de sofrimentos”, seguir o ensinamento dessa frase é importante para se obter sucesso no tratamento de todas as doenças que afligem as pessoas. As patologias mamárias devem ter uma atenção especial, pois a mama feminina simboliza a continuidade da espécie humana e dela vem o primeiro alimento que recebemos ao nascer. O reconhecimento do amor ao próximo, da identidade feminina e da importância da mama é imprescindível ao mastologista que associados ao saber da especialidade, torna o diagnóstico e o tratamento das patologias mamárias em êxito. As Doenças Mamárias mais comuns são: - Mastalgia (dor mamária) — É a causa de 45 a 50% nas queixas clínicas e pode ser dividida em: - Cíclicas — relacionadas ao período pré-menstrual, podendo ser desencadeadas por vários fatores associados, como stress, erros alime

Trigo

Trigo Cereal de nome cientifico Triticum sativum da família Graminaea, originário da antiga Mesopotâmia, mais especificamente da Síria, Jordânia, Turquia e Iraque, o seu fruto é conhecido como grão de trigo, tipo cariopse, cuja forma é ovóide, entumecida, tenra e farinácea. Tabela Nutricional em porção de 100g: Calorias 62 kcal Proteína 2,0g Carboidratos 13,7g Lipídios 0,4g Fibras 1,6g Vitaminas e minerais: Vitamina B1 < 0,1 mg Vitamina B2 < 0,1 mg Vitamina B3 0,9 mg Vitamina B5 0,2 mg Vitamina B6 < 0,1 mg Vitamina B11 < 0,1 mg Vitamina E 0,2 mg Vitamina K < 0,1 mg Cálcio 7,0 mg Ferro 0,6 mg Magnésio 22,0 mg Manganês 0,6 mg Fósforo 69,0 mg Potássio 71,0 mg Selênio < 0,1 mg Cobre < 0,1 mg Zinco 0,5 mg Benefícios: Antioxidante Fortalece o sistema imune Energético Auxilia no controle da arteriosclerose Combate o aumento da gordura no sangue Cicatrizante Afrodisíaco Aumenta a massa muscular Antiage Regulador intestinal Auxilia no

Vagem

Vagem Também conhecidas como feijão vagem, seu nome cientifico Phaseolus vulgaris pertencente à família Fabaceae (Ieguminosae) e originaria da América do Sul, provavelmente do sul do Brasil e regiões do Paraguai. Tipos mais comuns: Vagem manteiga — comprida e larga, tem em média dois centímetros de largura por 15 de comprimento, de cor verde-esbranquiçada e um fio fibroso ao longo dos lados vagem. Vagem comum — possui forma roliça de cor verde mais escuro e não tem fibra dos lados. Vagem de metro — mais roliça, possui cor verde intensa e espessura fina. Tabela Nutricional em porção de 100g: Calorias 35 kcal Proteína 1,9 g Carboidratos 7,9g Lipídios 0,3g Fibras 3,2 g Vitaminas e minerais: Vitamina A 690 UI Vitamina B1 < 0,1 mg Vitamina B2 < 0,1 mg Vitamina B3 0,6 mg Vitamina B5 < 0,1 mg Vitamina B6 < 0,1 mg Vitamina B11 < 0,1 mg Vitamina C 9,7 mg Vitamina E 0,5 mg Vitamina K < 0,1 mg Cálcio 44,0 mg Ferro 0,7 mg Magnésio 18,0 mg Manganês 0,3