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Mostrando postagens de novembro, 2022

Derrame ocular

Derrame ocular Derrame sanguíneo que ocorre na conjuntiva, que é uma fina película transparente que recobre a esclera dos olhos. Também chamada de hiposfagma, tem como característica o rompimento de minúsculos vasos que irrigam a esclera, causando uma mancha vermelha que dificilmente acomete a visão. Considerada uma das emergências oftalmológicas mais corriqueiras, causa grande aflição e medo ao paciente e seus familiares. Raramente consegue associar algo que justifique a hemorragia, mas há causas mais comuns como: traumas leves, picos hipertensivos entre outros. Cistos e tumores na conjuntiva também podem causar o derrame, esses casos não são acompanhados de dor ou diminuição na visão. Fatores de risco: — Coçar ou esfregar os olhos, — Esforços físicos ou atividades físicas intensas, — Tosse e espirros repetidos, — Forçar muito para evacuar, — Episódios de vômitos, — Infecções oculares graves, — Cirurgia no olho ou pálpebra, — Alterações da coagulação. SINAIS E SINTOMAS: — Manchas

Dislexia

Dislexia Transtorno do aprendizado abrangendo a leitura, escrita, soletração ou suas combinações, com origem genético-hereditária acomete indivíduos que tenham familiares com problemas fonológicos. Essas alterações ocorrem em cromossomos específicos 6/ 1/ 2/ 15, ocasionando interrupção ou malformação nas conexões cerebrais que ligam zonas anteriores (lobo frontal) com zonas mais posteriores (lobo parietal e occipital) do córtex cerebral. Podem ser divididas em: Central — ocorre o comprometimento do processamento linguístico dos estímulos, ou seja, alterações no processo de conversão da ortografia para fonologia. Periférica — acomete o sistema de análise visual-perceptiva para leitura, havendo prejuízos na compreensão do material lido. De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial, podendo se manifestar em pessoas com inteligência normal ou mesmo superiores e persistir na vida adulta. Fatores de risco: — Déficits cognitivo

Cistos hepáticos

Cistos hepáticos A maior glândula do corpo humano encontra-se alojada no hipocôndrio direito, tem atividade endócrina e exócrina, é muito vascularizada e chamada de Fígado. O cisto do fígado, também conhecido como hepático é uma estrutura sacular, de 0,2 a 20 cm de diâmetro, sendo 2,0 cm o mais comum, podendo conter substancia liquida no seu interior. Essa patologia é mais frequente no sexo masculino a partir da quarta década de vida, mas quando presentes nas mulheres são mais sintomáticos. Geralmente tem caráter benigno, não representando sinais de neoplasias, mas quando aumenta de tamanho é considerado perigoso. Classificados como: — Simples — conhecidos como hemangiomas, possui menos de 5,0 cm, dificilmente provoca sintomas. — Hidático — Cistos parasitários que provocam nodulações hepáticas e geralmente necessitam de intervenções cirúrgicas. — Neoplásico — Cisto tumoral, mais raro, de maior tamanho e geralmente de pior prognóstico. Fatores de risco: — Doenças genéticas. — Exce

Câncer de bexiga

Câncer de bexiga A bexiga é um órgão do sistema urinário, que tem como função armazenar a urina produzida pelos rins, é revestido por uma camada de células transicionais e esta separada dos músculos da bexiga por uma faixa fina de tecido chamado lamina própria. Existem três tumores de bexiga, mas vamos abordar somente os dois mais comuns, que são o Tumor de células transicionais (90% dos casos) e o Carcinoma Epidermóide ou não transicional (8% dos casos). O tumor transicional de bexiga é a quinta causa de óbito por câncer em pacientes com mais de 75 anos de idade. A incidência deste câncer aumenta com a idade e menos de 1% dessas neoplasias ocorrem antes dos 40 anos. A doença, que é de 3 a 5 vezes mais freqüente em pacientes masculinos, surge anualmente em 6 de cada 100.000 indivíduos com menos de 40 anos e em 150 de cada 100.000 indivíduos com mais de 70 anos. Ao contrário dos carcinomas transicionais, os carcinomas epidermóides predominam no sexo feminino na proporção 3:2 e isto

Arritmia Cardíaca

Arritmia cardíaca Arritmia é um ritmo anormal dos batimentos cardíacos, podendo causar uma pausa temporária, ou o coração pode bater lentamente ou muito rapidamente. A maioria das arritmias não causa danos, porém algumas podem ser sérias e ameaçar a vida. Com arritmia cardíaca o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode danificar o cérebro, coração e outros órgãos. Existem dois tipos básicos de arritmias, a bradicardia quando o coração bate a menos de 60 batimentos por minuto e a taquicardia quando são mais de 100 batimentos por minuto. Esses distúrbios causam nos Estados Unidos cerca de 450 mil casos de óbitos por ano e no nosso país cerca de 250 mil, ou seja, em média a cada 3 minutos ocorre uma morte súbita, superando as vítimas de Aids, câncer de mama e de pulmão. Algumas doenças podem causar arritmias como: pressão alta, doença coronária, insuficiência cardíaca, hipotireoidismo, hipertiroidismo e doença reumática do coração. Para algumas

Diabetes — Alimentos e Hábitos importantes para prevenir e controlar a Diabetes

Diabetes — Alimentos e Hábitos importantes para prevenir e controlar a Diabetes. A Diabetes mellitus refere-se a um grupo de doenças que muda a forma como o seu corpo utiliza o açúcar no sangue. Existem vários tipos de Diabetes, as cronicas: do tipo I e tipo II, e as temporárias: pré-diabetes e diabetes gestacional. Na pré-diabetes os níveis de açúcar no sangue estão acima do normal, mas não o suficiente para ser classificado como diabetes. O pré-diabetes costuma ser o precursor do diabetes, a menos que sejam tomadas medidas apropriadas para prevenir a progressão. O diabetes Tipo I pode se desenvolver em qualquer idade, geralmente na infância ou adolescência. O diabetes Tipo II, é mais comum em pessoas acima de 40 anos. Fatores genéticos e ambientais desempenham um papel moderado no desenvolvimento do diabetes tipo 2. Porém o excesso de peso está fortemente relacionado ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. Alguns dos sinais e sintomas de diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2 são:

Anemia de Fanconi

Anemia de Fanconi Raro distúrbio sanguíneo que ocasiona falha na medula óssea, impedindo a fabricação suficiente de células brancas para o correto funcionamento do organismo, podendo resultar em sérios problemas de saúde, como a leucemia. Pode afetar muitos órgãos, tecidos e sistemas do corpo; sendo que crianças que herdam a Anemia de Fanconi (AF) têm risco maior para defeitos de nascença, também eleva o risco de alguns tipos de câncer e outros sérios problemas de saúde. Essa Anemia é uma doença hereditária, passada dos pais para a criança através dos genes e pelo menos 13 genes defeituosos estão associados, mas tanto o pai como a mãe tem que passar o mesmo gene defeituoso para seu filho. Responde por cerca de 25% dos casos de anemia aplástica, com freqüência de aproximadamente 1 caso a cada 360.000 pessoas. Essa doença foi diagnosticada em pacientes recém-nascidos e até com 48 anos de idade, mas o diagnóstico em geral ocorre entre os 7–8 anos. Ainda não está bem claro o papel que

Amebíase

Amebíase Infecção causada por um parasita unicelular chamado Entamoeba histolytica que acomete o homem podendo ficar restrita ao intestino, mas freqüentemente o órgão preferencial a ser comprometido é o fígado. Esse protozoário pode penetrar na circulação, a partir do intestino e formar abscessos no fígado, estes podem romper-se para o interior do abdômen ou mesmo do tórax comprometendo as pleuras (camada que reveste os pulmões) ou o pericárdio (camada que reveste o coração) e raramente podem formar tumorações no intestino que se denominam “amebomas”. Cerca de 1% da população mundial estão infectadas, embora qualquer um possa ter amebíase, ela é mais comum em pessoas que vivem em áreas tropicais de condições sanitárias ruins. A transmissão geralmente ocorre ao engolir água ou comida contaminada, ao colocar algo na boca que tocou em fezes de alguém infectado pelo parasita, ou manusear superfícies contaminadas e levar à boca cistos (ovos) de E. histolytica. O diagnóstico é realizado

Câncer de mama em homens

Câncer de mama em homens Pouca gente sabe, mas os homens também desenvolvem o tumor de mama como as mulheres, embora a incidência da doença ainda seja considerada baixa (1% dos cânceres malignos), mas vem aumentando a cada ano. Geralmente este tipo de câncer acomete o homem de idade mais avançada, sendo mais freqüente na faixa etária de 50 e 60 anos, e representa apenas 0.6% de todos os outros tipos de câncer que atingem o homem. Nos Estados Unidos, nos últimos 20 anos a incidência de tumores de mama no sexo masculino passou de 0.86 para 1.08 em cada cem mil. Os cientistas mergulharam sua atenção nos 2.524 casos de câncer de mama nos homens e 380. 856 nas mulheres, todos diagnosticados durante esse período. Comparando as informações, constataram que, nos homens, a doença vem sendo diagnosticada mais tarde que nas mulheres — aproximadamente aos 67 anos, contra 60. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer, órgão ligado ao Ministério da Saúde, é de que surjam cerca de 250 casos no

Câncer de Próstata

Câncer de Próstata Estima-se, pela Sociedade Brasileira de Urologia, que 2% dos homens brasileiros com mais de 45 anos, cerca de 400 mil, necessitam de diagnóstico de câncer de próstata. A próstata é uma glândula masculina, que tem como função produzir um líquido que é eliminado durante o ato sexual juntamente com os espermatozóides. Trata-se de um tumor maligno da próstata que pode pôr em risco a vida. É o câncer mais frequente no homem e a segunda causa de morte, por câncer, no sexo masculino. O câncer da próstata é mais comum em homens com mais de 50 anos, e geralmente não causa sintomas nas fases iniciais. Em fases mais avançadas, os sintomas podem ser os seguintes: — Sintomas de obstrução ao fluxo da urina, parecidos com os do aumento da próstata; — Sangue na urina; — Dores nos ossos. Se você tem mais de 45 anos, consulte um médico para fazer exames preventivos pelo menos uma vez ao ano. Como prevenir-se através da Alimentação: Algumas mudanças nos nossos hábitos alimentares

Andropausa

Andropausa. A andropausa é a redução de hormônios masculinos, principalmente da testosterona. Ela se inicia próximo dos 40 anos de idade de forma natural e é diagnosticada quando a redução é brusca e provoca sinais no organismo, como desinteresse sexual, fadiga, insônia, dificuldade em manter uma ereção, diminuição da massa muscular, aumento da gordura no organismo e outras. A testosterona é o hormônio masculino produzido pelos testículos e responsável pelo desenvolvimento das características da voz, o crescimento de pêlos e a manutenção desses elementos. Também age diretamente no desempenho sexual. No entanto, a incapacidade reprodutiva encontrada após a menopausa na mulher não ocorre no sexo masculino. Enquanto todas as mulheres passam pela menopausa, nem todos os homens apresentam níveis reduzidos de testosterona na idade avançada. A andropausa não está relacionada com a deficiência completa da função das gônadas (órgãos reprodutivos). A redução nos níveis de testosterona é lent