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Mostrando postagens de julho, 2022
Pólipo Intestinal São lesões benignas que podem se desenvolver na mucosa do intestino grosso, mas pode se transformar em câncer de colon ou reto com o decorrer do tempo. Acomete pessoas em qualquer faixa etária, sendo que após os 50 anos as chances desse pólipo se tornar um câncer são maiores. Alguns hábitos podem facilitar o aparecimento de pólipo e de câncer: o fumo, o consumo de dieta rica em gorduras e pobre em fibras, uso freqüente de álcool e de alimentos com corantes artificiais. O câncer do intestino grosso é um dos tumores mais freqüentes entre homens e mulheres no mundo ocidental, o quinto câncer mais diagnosticado no Brasil e o segundo na região sudeste. Metade dos pacientes com este câncer ainda morre com menos de cinco anos após tratamento, detectado no começo a sobrevida ultrapassa 90%. Existem alguns fatores de risco como: histórico pessoal ou familiar de pólipos benignos, câncer de intestino, retocolite ulcerativa ou Doença de Crohn, câncer de mama, ovário ou

FOLATO

atua como uma coenzima em diversas reações metabólicas, desempenhando um papel importante na formação dos glóbulos vermelhos, no metabolismo dos aminoácidos, na síntese de ácidos nucleicos (DNA), no desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso e da medula óssea. O ácido fólico é essencial para o desenvolvimento do feto, sendo que a suplementação alimentar tomada no período pré-gestacional e até que se completem 12 semanas de gravidez diminui o risco de malformação do sistema nervoso da criança. A carência dessa vitamina e da cobalamina provoca uma anemia grave, chamada de Anemia Perniciosa, em que há um escasso número de glóbulos vermelhos que são de grandes dimensões. Existe também uma relação entre o consumo de ácido fólico e a diminuição nos níveis de homocisteína, aminoácido sintetizado pelo organismo que ao não ser bem metabolizado, converte-se em importante fator de risco para aterosclerose. Evidências epidemiológicas indicam que o excesso de homocisteína colabora p

Ácido linolênico

É um ácido graxo do tipo poli-insaturado, do tipo essencial, pois não é produzido pelo nosso organismo, também conhecido como ômega 6 e encontrado principalmente em óleos vegetais de cártamo, prímula, soja, milho e girassol. Quando ingerido o ácido linoleico é convertido em ácido gama linoleico e posteriormente transformado no ácido graxo araquidônico. Quando se fala em ômega 6, deve-se destacar também a importância de se manter determinada proporção entre os diferentes integrantes da mesma família, apesar de possuir funções importantíssimas , não é conveniente que haja excesso do mesmo. Principais benefícios: - Redução de agregabilidade plaquetária - Diminuição da viscosidade sanguínea - Controle de triglicerídeos - Inibição de migração e proliferação de células musculares lisas - Restrição de citocinas e moléculas de adesão - Influência sobre canais iônicos - Aumento no limiar para fibrilação ventricular - Redução de dano isquêmico - Melhora da função endotelial - A