Endometriose
A endometriose se caracteriza pelo crescimento de tecido endometrial, que normalmente só se encontra no revestimento interno uterino, fora do útero.
Em geral, acomete só o revestimento da cavidade abdominal ou a superfície dos órgãos abdominais. Muitas vezes desenvolve-se sobre os ovários e os ligamentos suspensórios do útero. Com menos freqüência, pode fazê-lo na superfície externa dos intestinos delgado e grosso, bexiga, vagina, cicatrizes cirúrgicas presentes no abdômen ou no revestimento interno da parede torácica.
O tecido endometrial fora da cavidade uterina pode sofrer hemorragias durante a menstruação, muitas vezes provocando dores abdominais, irritação e a formação de tecido cicatricial. À medida que a doença avança, formam-se aderências que podem obstruir ou interferir no funcionamento dos órgãos. Em casos raros, as aderências bloqueiam o intestino.
O fator hereditário é freqüente, principalmente entre mãe, irmã e filha das mulheres que sofrem desta doença. Outros fatores que aumentam o risco de endometriose são dar à luz pela primeira vez depois dos 30 anos, ser de etnia caucasiana e ter um útero anormal.
Estima-se que a patologia esteja presente em 10% das mulheres em idade reprodutiva. Apresenta prevalência de 4,5 a 33,3% em mulheres submetidas a tratamento de esterilidade; 4,5 a 21,2% entre as pacientes atendidas com dor pélvica e 0 a 7,1% nas portadoras de tumores pélvicos. Pode provocar infertilidade ao bloquear a passagem do óvulo desde o ovário até ao útero.
SINTOMAS:
Cólica menstrual intensa e com aumento progressivo da dor;
Em alguns casos, pode provocar dor durante a relação sexual;
Quando parte do tecido se instala na bexiga, a mulher pode ter dificuldade para urinar;
Se o endométrio se fixa no intestino, podem surgir fortes cólicas;
Quando a endometriose altera a anatomia da pélvis, devido às obstruções nas trompas e às aderências de órgãos, a mulher pode se tornar infértil. É uma conseqüência, muitas vezes, reversível.
DICAS:
A anomalia provoca dor na parte inferior do abdômen e na zona pélvica, irregularidades menstruais (como manchas antes da menstruação) e infertilidade. Algumas mulheres com endometriose grave não apresentam sintomas, enquanto outras, com uma doença de grau mínimo, sofrem uma dor invalidante.
Em alguns casos, sente-se dor durante o coito, antes ou durante a menstruação.
Certas mulheres sofrem da doença porque suas células de defesa não conseguem destruir o tecido que se instalou em outros locais do corpo. A herança genética também pode interferir para o surgimento do problema.
O tecido endometrial aderido ao intestino grosso ou à bexiga pode provocar inchaço abdominal, dor durante a defecação, hemorragia retal durante a menstruação ou dor na parte inferior do abdômen durante a micção. Da mesma forma, quando o tecido se localiza num ovário ou numa estrutura próxima, pode dar lugar à formação de uma massa cheia de sangue . Por vezes, essa massa rompe bruscamente ou algo escapa do seu conteúdo, o que provoca uma dor abdominal aguda e repentina.
Em 79% dos casos, o tecido se instala nos ovários.
Doença que pode dificultar a gestação, cerca de 40% das mulheres com o problema são inférteis.
Mulheres brancas, acima dos 20 anos, têm maiores chances de sofrer da doença.
25% das mulheres acima de 35 anos estão acometidas.
A grande utilidade do acompanhamento psicológico das portadoras de Endometriose, cujos resultados, embora difíceis de mensurar cientificamente, são sentidos na prática clínica.
É uma afecção que merece toda a atenção por parte dos médicos clínicos e ginecologistas, cujo objetivo é cuidar da saúde e oferecer qualidade de vida às mulheres.
A endometriose se caracteriza pelo crescimento de tecido endometrial, que normalmente só se encontra no revestimento interno uterino, fora do útero.
Em geral, acomete só o revestimento da cavidade abdominal ou a superfície dos órgãos abdominais. Muitas vezes desenvolve-se sobre os ovários e os ligamentos suspensórios do útero. Com menos freqüência, pode fazê-lo na superfície externa dos intestinos delgado e grosso, bexiga, vagina, cicatrizes cirúrgicas presentes no abdômen ou no revestimento interno da parede torácica.
O tecido endometrial fora da cavidade uterina pode sofrer hemorragias durante a menstruação, muitas vezes provocando dores abdominais, irritação e a formação de tecido cicatricial. À medida que a doença avança, formam-se aderências que podem obstruir ou interferir no funcionamento dos órgãos. Em casos raros, as aderências bloqueiam o intestino.
O fator hereditário é freqüente, principalmente entre mãe, irmã e filha das mulheres que sofrem desta doença. Outros fatores que aumentam o risco de endometriose são dar à luz pela primeira vez depois dos 30 anos, ser de etnia caucasiana e ter um útero anormal.
Estima-se que a patologia esteja presente em 10% das mulheres em idade reprodutiva. Apresenta prevalência de 4,5 a 33,3% em mulheres submetidas a tratamento de esterilidade; 4,5 a 21,2% entre as pacientes atendidas com dor pélvica e 0 a 7,1% nas portadoras de tumores pélvicos. Pode provocar infertilidade ao bloquear a passagem do óvulo desde o ovário até ao útero.
SINTOMAS:
Cólica menstrual intensa e com aumento progressivo da dor;
Em alguns casos, pode provocar dor durante a relação sexual;
Quando parte do tecido se instala na bexiga, a mulher pode ter dificuldade para urinar;
Se o endométrio se fixa no intestino, podem surgir fortes cólicas;
Quando a endometriose altera a anatomia da pélvis, devido às obstruções nas trompas e às aderências de órgãos, a mulher pode se tornar infértil. É uma conseqüência, muitas vezes, reversível.
DICAS:
A anomalia provoca dor na parte inferior do abdômen e na zona pélvica, irregularidades menstruais (como manchas antes da menstruação) e infertilidade. Algumas mulheres com endometriose grave não apresentam sintomas, enquanto outras, com uma doença de grau mínimo, sofrem uma dor invalidante.
Em alguns casos, sente-se dor durante o coito, antes ou durante a menstruação.
Certas mulheres sofrem da doença porque suas células de defesa não conseguem destruir o tecido que se instalou em outros locais do corpo. A herança genética também pode interferir para o surgimento do problema.
O tecido endometrial aderido ao intestino grosso ou à bexiga pode provocar inchaço abdominal, dor durante a defecação, hemorragia retal durante a menstruação ou dor na parte inferior do abdômen durante a micção. Da mesma forma, quando o tecido se localiza num ovário ou numa estrutura próxima, pode dar lugar à formação de uma massa cheia de sangue . Por vezes, essa massa rompe bruscamente ou algo escapa do seu conteúdo, o que provoca uma dor abdominal aguda e repentina.
Em 79% dos casos, o tecido se instala nos ovários.
Doença que pode dificultar a gestação, cerca de 40% das mulheres com o problema são inférteis.
Mulheres brancas, acima dos 20 anos, têm maiores chances de sofrer da doença.
25% das mulheres acima de 35 anos estão acometidas.
A grande utilidade do acompanhamento psicológico das portadoras de Endometriose, cujos resultados, embora difíceis de mensurar cientificamente, são sentidos na prática clínica.
É uma afecção que merece toda a atenção por parte dos médicos clínicos e ginecologistas, cujo objetivo é cuidar da saúde e oferecer qualidade de vida às mulheres.
É UMA DOENÇA MUITO DIFÍCIL, TIVE UMA AMIGA QUE FALECEU AOS 30 ANOS DE IDADE, DESSA DOENÇA, APÓS ANOS TENTANDO PRESERVAR O ÚTERO PARA PODER ENGRAVIDAR...QUANDO ELA ADOTOU UM RECÉM-NASCIDO, FOI FAZER A CIRURGIA E FALECEU NA MESA, APÓS O MÉDICO CORTAR UMA ARTERIA.
ResponderExcluirInteressante matéria, já ouvi falar de endometriose mas não sabia quais os sintomas, somente informações superficiais ficou muito claro referente essa doença. Obrigado pelos esclarecimento.
ResponderExcluirAparecida Viana-------- Muito importante essa matéria, essa semana comecei a sentir exatamente esses sintomas estou muito preocupada,irei procurar meu ginecologista urgente...mais uma vez te agradeço por esclarecer tantas duvidas que tenho.
ResponderExcluirimportante esta imformacao, assim tenho uma ideia para sugerir ao meu medico sobre o que devera ser investigado, ja que devdo a tanta dor ja fiz 4 ecografias ao utero, exame ao apendicite e ao intestino grosso e esta' tudo bem mas o certo e' que continuo com dores fortes ha uns meses,localizado entre o utero, intestino grosso bexiga, e as vezes a dor parece ser muscular. E bastante desconfortavel. Obrigada
ResponderExcluirquando temos exames para fazer temos que esperar muito tempo para conseguir vagas os exames laboratorios demoram mt seria mt bom vc ganhar para fazer um hospital para nos que nao podemos pagar exames como ultrasson que super dificil de conseguir vagas
ResponderExcluirEstou me consultando regularmente com o Dr. Leo e estou me sentindo muito mais saudável. Minha forma física já está quase na medida que eu espero. Vou chegar lá!
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