Anemia
É a falta de células sanguíneas vermelhas e/ou hemoglobina, ocasionando a redução da transferência de oxigênio realizada pelo sangue para os tecidos.
A Anemia é classificada pelo tamanho da célula vermelha sanguínea: diminuída (microcítica), normal (normocítica) ou aumentada (macrocítica ou megaloblástica).
Microcítica: tipo mais comum de anemia é decorrente de deficiência de ferro, causas bem mais raras são talassemia e hemossiderose.
Normocítica: pode ser causada por perda de sangue aguda, doença crônica ou falha em produzir quantidade suficiente de células vermelhas.
Problemas no renal crônico e no fígado, também causam essa anemia, sendo que no caso renal isso se deve à diminuição da produção do hormônio eritropoietina.
Macrocítica: A causa mais comum é a deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico, devida à ingestão inadequada ou absorção insuficiente.
A deficiência da B12 produz sintomas neurológicos, já a do ácido fólico geralmente não.
Anemia perniciosa é uma condição auto-imune onde falta ao organismo fator intrínseco necessário para absorver a vitamina B12 dos alimentos.
Cerca de 90% das anemias são causadas pela deficiência de ferro, segundo a Organização Mundial de Saúde, 30% da população mundial é anêmica, sendo que sua prevalência entre as crianças menores de dois anos chega a quase 50%.
Nos EUA, 20% das mulheres pré-menopausa têm anemia por deficiência de ferro, comparadas a somente 2% dos homens, sendo que a principal causa é a perda de sangue durante a menstruação.
O diagnóstico é realizado através de exame de sangue, com uma contagem completa do sangue, que além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e nível de hemoglobina, também mede o tamanho das células vermelhas, o que é importante para distinguir entre as causas.
O médico também pode decidir pela realização de outros exames de sangue que poderiam identificar a causa da fadiga, como os níveis de glicose, ferretina, função renal e eletrólitos.
Sinais e Sintomas:
Na anemia aguda:
Queda da pressão arterial;
Tontura;
Desmaios subsequentes;
Taquicardia e palpitação;
Sudorese;
Fraqueza generalizada.
Na anemia crônica:
Mucosa descorada;
Palidez;
Fraqueza;
Apatia.
SAIBA MAIS:
Os valores normais para a concentração de hemoglobina sanguínea é de 13g/dL para homens, 12 g /dL para mulheres e 11 g /dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
Os sintomas pioram com a atividade física e aumentam quanto menor o nível de hemoglobina.
Alcoolismo pode causar anemia macrocítica.
Os principais tipos de anemia são:
Anemia da carência de ferro (anemia ferropriva)
Anemia das carências de vitamina B12 (anemia perniciosa) e de ácido fólico
Anemia das doenças crônicas
* Anemias por defeitos genéticos:
- anemia falciforme
- talassemias
- esferocitose
- deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase
* Anemias por destruição periférica aos eritrócitos:
- malária
- anemias hemolíticas auto-imunes
- anemia por fragmentação dos eritrócitos
* Anemias decorrentes de doenças da medula óssea:
- anemia aplásica
- leucemias e tumores na medula
A melhor arma para a prevenção da anemia ferropriva é, sem dúvida, uma alimentação bem variada, rica em alimentos que naturalmente possuem ferro e os enriquecidos ou fortificados com o nutriente.
As melhores fontes naturais de ferro são os alimentos de origem animal – fígado e carne de qualquer animal – por possuírem um tipo de ferro melhor aproveitado pelo nosso organismo.
Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se as leguminosas (feijão, grão-de-bico, fava, lentilha, ervilha), os grãos integrais ou enriquecidos, nozes, castanhas, rapadura, açúcar mascavo e as hortaliças (couve, agrião, taioba, salsa).
Para uma melhor absorção do ferro presente nesses alimentos é recomendado o consumo de alimentos com alto teor de vitamina C como a acerola, abacaxi, goiaba, kiwi, laranja, limão, pimentão, repolho e tomate, na mesma refeição.
O consumo de alguns alimentos deve ser evitado na mesma refeição ou logo após, como o chá, café, pois atrapalham a absorção do ferro.
No caso de sintomas acima procure o seu médico.
É a falta de células sanguíneas vermelhas e/ou hemoglobina, ocasionando a redução da transferência de oxigênio realizada pelo sangue para os tecidos.
A Anemia é classificada pelo tamanho da célula vermelha sanguínea: diminuída (microcítica), normal (normocítica) ou aumentada (macrocítica ou megaloblástica).
Microcítica: tipo mais comum de anemia é decorrente de deficiência de ferro, causas bem mais raras são talassemia e hemossiderose.
Normocítica: pode ser causada por perda de sangue aguda, doença crônica ou falha em produzir quantidade suficiente de células vermelhas.
Problemas no renal crônico e no fígado, também causam essa anemia, sendo que no caso renal isso se deve à diminuição da produção do hormônio eritropoietina.
Macrocítica: A causa mais comum é a deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico, devida à ingestão inadequada ou absorção insuficiente.
A deficiência da B12 produz sintomas neurológicos, já a do ácido fólico geralmente não.
Anemia perniciosa é uma condição auto-imune onde falta ao organismo fator intrínseco necessário para absorver a vitamina B12 dos alimentos.
Cerca de 90% das anemias são causadas pela deficiência de ferro, segundo a Organização Mundial de Saúde, 30% da população mundial é anêmica, sendo que sua prevalência entre as crianças menores de dois anos chega a quase 50%.
Nos EUA, 20% das mulheres pré-menopausa têm anemia por deficiência de ferro, comparadas a somente 2% dos homens, sendo que a principal causa é a perda de sangue durante a menstruação.
O diagnóstico é realizado através de exame de sangue, com uma contagem completa do sangue, que além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e nível de hemoglobina, também mede o tamanho das células vermelhas, o que é importante para distinguir entre as causas.
O médico também pode decidir pela realização de outros exames de sangue que poderiam identificar a causa da fadiga, como os níveis de glicose, ferretina, função renal e eletrólitos.
Sinais e Sintomas:
Na anemia aguda:
Queda da pressão arterial;
Tontura;
Desmaios subsequentes;
Taquicardia e palpitação;
Sudorese;
Fraqueza generalizada.
Na anemia crônica:
Mucosa descorada;
Palidez;
Fraqueza;
Apatia.
SAIBA MAIS:
Os valores normais para a concentração de hemoglobina sanguínea é de 13g/dL para homens, 12 g /dL para mulheres e 11 g /dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.
Os sintomas pioram com a atividade física e aumentam quanto menor o nível de hemoglobina.
Alcoolismo pode causar anemia macrocítica.
Os principais tipos de anemia são:
Anemia da carência de ferro (anemia ferropriva)
Anemia das carências de vitamina B12 (anemia perniciosa) e de ácido fólico
Anemia das doenças crônicas
* Anemias por defeitos genéticos:
- anemia falciforme
- talassemias
- esferocitose
- deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase
* Anemias por destruição periférica aos eritrócitos:
- malária
- anemias hemolíticas auto-imunes
- anemia por fragmentação dos eritrócitos
* Anemias decorrentes de doenças da medula óssea:
- anemia aplásica
- leucemias e tumores na medula
A melhor arma para a prevenção da anemia ferropriva é, sem dúvida, uma alimentação bem variada, rica em alimentos que naturalmente possuem ferro e os enriquecidos ou fortificados com o nutriente.
As melhores fontes naturais de ferro são os alimentos de origem animal – fígado e carne de qualquer animal – por possuírem um tipo de ferro melhor aproveitado pelo nosso organismo.
Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se as leguminosas (feijão, grão-de-bico, fava, lentilha, ervilha), os grãos integrais ou enriquecidos, nozes, castanhas, rapadura, açúcar mascavo e as hortaliças (couve, agrião, taioba, salsa).
Para uma melhor absorção do ferro presente nesses alimentos é recomendado o consumo de alimentos com alto teor de vitamina C como a acerola, abacaxi, goiaba, kiwi, laranja, limão, pimentão, repolho e tomate, na mesma refeição.
O consumo de alguns alimentos deve ser evitado na mesma refeição ou logo após, como o chá, café, pois atrapalham a absorção do ferro.
No caso de sintomas acima procure o seu médico.
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