Prolina
Aminoácido do grupo não essencial, proteogênico, representando cerca de 4% nas proteínas corpóreas é componente primário na produção do colágeno.
A sua biossíntese ocorre a partir do L-glutamato pelas enzimas glutamato desidrogenase e glutamato cinase 5 e 1, sendo essencial a presença da vitamina C para incorporação destas estruturas no organismo.
Presente nos ligamentos e tendões oferece ainda sustentação à pele, além de participar da formação do músculo cardíaco.
Outros benefícios da prolina:
- Ação antioxidante
- Auxilia no turgor e elasticidade da pele
- Atividade anti-age
- Colabora na cicatrização
- Prevenção da perda de massa muscular
- Fortalecimento das cartilagens e articulações
- Atua nas paredes arteriais
- Melhora o fluxo sanguíneo
- Ajuda a prevenir doenças cardíacas
SAIBA MAIS:
- 25% de todas as proteínas corporais são formadas por colágeno.
- O escorbuto é uma doença provocada pela falta de vitamina C, fazendo com que as prolinas não sejam hidroxiladas, diminuindo a estabilidade do colágeno.
- A prolinemia ocorre quando esse aminoácido não é degradado corretamente, ocasionando seu aumento no organismo.
- Existem dois tipos de hiperprolinemia.
Tipo I - normalmente assintomática, apresentam concentração sérica de 3 a 10 vezes superior ao normal, podem apresentar convulsões e problemas mentais.
Tipo II - níveis séricos de 10 a 15 vezes superior ao normal, é rara, provoca convulsões e retardo mental.
Dieta rica em prolina é uma maneira indireta de aumentar a síntese de colágeno.
Alimentos ricos em prolina:
Gelatina – 1,2g
Proteína de soja – 4,7g
Ovo - 0,49g/ unidade
Queijo cottage -1,2g
Frango – 1,0g
Peixe – 0,8g
Nozes – 0,9g
Carne bovina – 1,3g
Farinha de trigo - 1,1g
Aveia – 0,8g
Presunto – 0,7g
Salame – 1,38g
Mozarela – 2,76g
Queijo prato – 2,76g
Maria mole – 0,76g
Amendoim – 0,62g
Presunto – 0,7g
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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