Magnésio
Outro mineral essencial utilizado no metabolismo do nosso corpo para funções vitais como produção de proteínas, geralmente o próprio organismo despreza o excesso, não sendo comuns efeitos colaterais.
Outros benefícios:
- Regulador enzimático
- Controle da glicemia sérica
- Atua no metabolismo de carboidratos
- Auxilia no relaxamento muscular
- Colabora na estrutura óssea
- Regula pressão arterial
- Atua no sistema imunológico
- Facilita a transmissão de impulsos nervosos
- Ajuda no funcionamento do sistema locomotor
- Estimula a fabricação e reparação dos tendões, cartilagens, ligamentos e tecidos
- Ativa o sistema nervoso central
- Melhora a concentração
- Reduz a ansiedade
- Ajuda a obter energia para o ciclo de Krebs (parte da respiração celular)
Alguns medicamentos também podem provocar uma baixa concentração de magnésio no sangue, como ciclosserina, furosemida, tiazidas, hidroclorotiazidas, tetraciclinas e anticoncepcionais de uso oral.
SAIBA MAIS:
IDR por faixa etária:
- Até seis meses de vida - 30mg
- 7 a 12 meses - 75mg
- 1 a 3 anos - 80mg
- 9 a 13 anos - 240mg
- 14 a 18 anos - 410mg para homens/ 360mg para mulheres
- 19 a 30 anos - 400mg para homens / 310mg para mulheres
- 31 a 50 anos - 420mg para homens / 320mg para mulheres
- Acima de 51 anos - 420mg para homens / 320mg para mulheres.
O peixe cavala é fonte da substância com 97mg a cada porção de 100g.
Um potinho de iogurte natural de 200g oferece 38mg da substância.
100g de abacate possui 29mg de magnésio.
Uma xícara de acelga contém 285,7mg.
Outros alimentos ricos no mineral a cada 100g:
- Amêndoas - 304mg
- Amendoim – 100mg
- Castanha de caju – 225mg
- Castanha do Pará – 225mg
- Semente de gergelim – 346mg
- Semente de abóbora – 446mg
- Semente de Linhaça – 362mg
- Aveia – 175mg
- Espinafre – 87mg
- Banana – 30mg
- Figo seco – 68mg
- Couve – 34mg
- Chocolate amargo – 327mg
- Feijão preto – 60mg
- Salmão – 27mg
- Alcachofra – 60mg
- Arroz integral – 44mg
A deficiência deste mineral no organismo pode causar sintomas como:
- Alterações do sistema nervoso, como depressão, tremores e insônia.
- Insuficiência cardíaca.
- Osteoporose.
- Hipertensão arterial.
- Diabetes.
- TPM.
- Insônia.
- Cãibras.
- Falta de apetite.
- Sonolência.
- Falta de memória.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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