Arroz
Cereal de origem Asiática, da família das gramíneas, constituído pelas espécies Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa, é o segundo alimento mais consumido no mundo.
Tipos:
Selvagem — não é considerado um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea que contém menor quantidade de amido.
Vermelho — seu pigmento avermelhado faz parte da família das antocianinas (antioxidantes), possui sabor rústico.
Negro — possui maior quantidade de ferro podendo ser útil no tratamento de anemia.
Parabolizado- esse arroz ainda na casca passa por um tratamento com água fervente e os nutrientes migram para dentro do grão.
Tabela Nutricional em porção de 100g:
Calorias 128 kcal
Proteínas 2,5g
Carboidratos 28,1g
Fibras 1,6g
Lipídeos 0,2g
Vitaminas e minerais:
Vitamina B1 16,0mcg
Vitamina B2 82,0mcg
Vitamina B3 0,7mg
Cálcio 4,0mg
Fósforo 18,0mg
Ferro 0,2 mg
Manganês 0,3mg
Magnésio 2,3mg
Potássio 14,7mg
Zinco 0,5mg
Sódio 1,2mg
Parte superior do formulário
Benefícios:
Energético
Antitumoral
Auxilia a pressão sanguínea
Antioxidante
Protetor cardiovascular
Auxilia os neurotransmissores
Diurético
Ajuda o sistema imunológico
SAIBA MAIS:
O arroz integral é considerado muito mais saudável do que a versão refinada.
Como não passa pelo processo de refinamento, como o branco, ele mantém praticamente todos os nutrientes.
O pó de arroz pode ser aplicado topicamente para curar certos tipos de enfermidades da pele.
A água de arroz é muito receitada para combater inflamações na superfície da pele.
Os compostos fenólicos que são encontrados no grão, especialmente no branco ou selvagem, possuem propriedades anti-inflamatórias, fazendo com que também sejam bons para tratar irritações.
Os parboilizados também são prebióticos, sua digestão é lenta, gradual e sem picos de insulina, ideal para os diabéticos.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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