Abóbora
Fruto originário da America do Sul, pertence à família Cucuritaceae, no Brasil sua safra ocorre entre maio a setembro, sendo que sua casca deve estar lisa, sem manchas, sem brilho.
A sua casca a protege de agrotóxicos, sua polpa é rica em vitaminas e sais minerais, as sementes são usinas de nutrientes e seus brotos possuem elevado teor de ferro podendo ser consumidas, cruas e frescas, desidratadas ou germinadas.
Tabela Nutricional em 100g:
Calorias 26 cal
Gordura saturada 0,1g
Carboidratos 7,0g
Proteína 1,0g
Fibra 0,5g
Açúcar 2,8g
Micro nutriente:
Sódio 1,0mg
Potássio 340mg
Cálcio 21mg
Vitamina A 8.513 IU
Vitamina B1 33mg
Vitamina B2 59mg
Vitamina B6 0,1mg
Vitamina C 9,0mg
Magnésio 12mg
Ferro 0,8mg
Zinco 0,7mg
Benefícios:
Antioxidante
Protetor cardiovascular
Hepatoprotetor
Auxilia o emagrecimento
Previne doenças oftálmicas
Colabora na prevenção da Hiperplasia de Próstata e no câncer de Próstata
Melhora a fertilidade masculina
Antiage
Previne a Hipertensão arterial
Melhora o sistema imunológico
Antiparasitário
SAIBA MAIS:
As abóboras muito grandes normalmente são as menos saborosas.
Para conservar, basta mantê-la inteira fora da geladeira.
Depois de cortada deve ser refrigerada por poucos dias.
Esses pedaços também podem ser conservados congelados, crus ou pré-cozidos por mais tempo.
A abóbora também possui zeaxantina.
A semente é rica em fitoesteróis e betacaroteno.
Possui o triptofano, um aminoácido responsável por auxiliar na produção de serotonina, neurotransmissor que melhora o humor, ajuda a relaxar e a dormir melhor.
O óleo da semente de abóbora é abundante em fitos estrógenos.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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