Aipo
Planta comestível (Apium graveolens) da família das apiáceas, cultivada na Itália a partir do desenvolvimento do tipo silvestre.
Podem ser utilizadas a raiz, caule, folhas em saladas, sopas, caldos, coquetéis e suas folhas desidratadas é fonte de óleo essencial.
Tabela nutricional em porção de 100g:
Calorias 101 kcal
Proteínas 0,8g
Carboidratos 4,3g
Fibras 1,2g
Lipídeos 0,1g
Vitamina e sais minerais:
Vitamina C 5,9mg
Vitamina B6 0,2mg
Vitamina K 29,3mcg
Folato 22,0mcg
Cálcio 65,2mg
Fósforo 28,1mg
Magnésio 8,9mg
Manganês 0,2mg
Ferro 0,7mg
Cobre 0,3ug
Zinco 0,1mg
Potássio 273,6mg
Sódio 8,5mg
Selênio 0,1mcg
Vitamina A 26,8mcg
Vitamina E 0,35mg
Benefícios:
Desintoxicante
Diurético
Antiinflamatório
Antioxidante
Regula o colesterol sérico
protetor cardiovascular
Atua no controle da HAS
Colaborar no sistema imune
Melhora a digestão
diminuir a flatulência
antitumoral
Auxilia a dentição e os ossos
Melhora o sono
Atua na saúde dos olhos
Ajuda no aumento de massa muscular
Emagrecedor
laxante
SAIBA MAIS:
Possui fitos nutrientes como betacaroteno, alfa caroteno, luteína e zeaxantina.
Contém dois feromônios que aumentam os níveis de aprendizagem e são liberados quando o talo é mastigado.
O flavonóide encontrado no alimento, chamado luteolina inibe o crescimento de células de câncer, especialmente no pâncreas.
A ingestão regular do vegetal poderia atrasar a formação de algumas células de câncer nas mamas.
Por conter um composto chamado de furanocumarinas, o aipo pode causar sensibilidade foto na pele.
A ingestão em excesso pode resultar em uma sobrecarga a mais nos enxágues.
Em grávidas pode induzir o sangramento e contrações no útero.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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