O feijão é um alimento essencial para a alimentação humana, pois é uma fonte rica em nutrientes, como proteína, fibras, ferro, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B. Por isso, ele traz diversos benefícios à saúde, como:
Aumento do aporte de nutrientes importantes para uma boa saúde: O feijão é uma boa fonte de proteínas, que são essenciais para a construção e manutenção dos tecidos corporais. Também é uma boa fonte de fibras, que são importantes para o bom funcionamento do sistema digestivo. Além disso, o feijão é uma boa fonte de ferro, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B, nutrientes que são importantes para a saúde geral.
Manutenção da saúde intestinal: As fibras do feijão ajudam a manter o sistema digestivo saudável, prevenindo a constipação e outros problemas intestinais.
Aumento da saciedade: As fibras do feijão também ajudam a aumentar a saciedade, o que pode ajudar no controle do peso.
Melhora do controle lipídico: As fibras do feijão ajudam a reduzir a absorção de colesterol no intestino, o que pode ajudar a controlar os níveis de colesterol no sangue.
Prevenção e controle de anemia: O feijão é uma boa fonte de ferro, que é um nutriente importante para a produção de hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Por isso, o feijão pode ajudar na prevenção e controle da anemia.
Fortalecimento do sistema imunológico: As vitaminas do complexo B, presentes no feijão, são importantes para o funcionamento do sistema imunológico.
Além desses benefícios, o feijão é um alimento versátil e econômico, podendo ser consumido de diversas formas, como saladas, sopas, cozidos, refogados, ensopados e, claro, o tradicional arroz e feijão.
Portanto, o feijão é um alimento que deve fazer parte de uma dieta saudável e equilibrada.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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