Batata
Tubérculo de nome científico Solanum tuberosum, da família das Solanaceae, é originária da America do Sul, sendo que no Brasil existem mais de 100 variedades.
Tipos mais utilizados:
Inglesa (monalisa ou ágata) — apresenta maior índice glicêmico
Asterix — avermelhado e polpa amarela
Yacon — recomendada aos diabéticos
Baroa — rica em fósforo possui sabor mais forte em comparação à batata-inglesa
Batata-doce — rica em fibras e baixo índice glicêmico
Tabela nutricional da batata inglesa em porção de 100g:
Calorias 64,5kcal
Proteínas 1,8g
Carboidratos 14,7g
Fibras 1,4g
Vitaminas e minerais:
Vitamina B1 0,1mg
Vitamina B6 0,2mg
Vitamina C 31,1mg
Cálcio 3,6mg
Fósforo 38mg
Manganês 0,1mg
Magnésio 14,6mg
Potássio 302,0mg
Ferro 0,4mg
Cobre 0,1ug
Zinco 0,2mg
Benefícios:
Antiinflamatório
Antioxidante
Protetor cardiovascular
Regulador intestinal
Antitumoral
Auxilia glicemia sérica
Ajuda na saúde da pele, cabelos e unhas
Energético
Atua no sistema neurológico
Antiestresse
Antianêmico
Fortalece os ossos
SAIBA MAIS:
A água do cozimento pode ser utilizada para o tratamento de manchas de acnes
Possuem bioativos como a quercetina, que atuam no processo desinflamatório
A baroa possui betacaroteno e antocianinas que são ativos antiinflamatórios e antioxidantes.
Ajuda na produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar e prazer
A luteína e zeaxantina ajudam a diminuir o colesterol ruim
Contém kukoamines que equilibram a pressão arterial
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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