Maracujá
Fruto de nome científico Passiflora edulis da família Passifloraceae, é uma planta trepadeira originária do Brasil, possui cinco tipos:
Maracujá amarelo — é o mais popular e corresponde a 95% do tipo para cultivo e sua aparência quando maduro é de uma casca grossa e enrugada.
Maracujá doce — seu tamanho e forma se assemelham à papaia, sua casca é mais lisa e a polpa é mais doce.
Maracujá Açu — sua casca amarela esverdeada e de polpa é ácida.
Maracujá roxo — possui uma casca de cor roxa escura é pequena e não muito ácida.
Maçã Maracujá — parece uma maçã verde e possui uma polpa bem adocicada.
Tabela Nutricional em porção de 100g:
Calorias 97 kcal
Proteína 2,2g
Carboidratos 23,4g
Lipídios 0,7g
Fibras 10,4g
Vitaminas e minerais:
Vitamina A 1271 UI
Vitamina B2 0,1mg
Vitamina B3 1,5mg
Vitamina B6 0,1mg
Vitamina B11 <0,1mg
Vitamina C 30,0mg
Vitamina E <0,1mg
Vitamina K <0,1mg
Cálcio 12,0mg
Ferro 1,6mg
Potássio 348,0mg
Fósforo 68,0mg
Magnésio 29,0mg
Manganês <0,1mg
Cobra <0,1mg
Zinco 0,1mg
Selênio<0,1mg
Benefícios:
Antioxidante
Calmante
Regulador intestinal
Antidepressivo
Diurético
Protetor cardiovascular
Anti-envelhecimento
Auxiliar na TPM
Atua na osteoporose
Auxilia na saúde da visão e da degeneração macular
Colabora no sistema imune
Regula o colesterol sérico
SAIBA MAIS:
Suas sementes possuem piceatanol e o scirpusin B, compostos bioativos de ação semelhantes ao resveratrol.
Elas também são ricas em magnésio.
Obesidade A obesidade tem como causa a ingestão de alimento maior do que o organismo pode metabolizar, levando ao acúmulo na forma de gordura em reserva corporal. O método mais utilizado no meio científico para a classificação de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) que corresponde ao peso dividido pela altura vezes altura. A classificação do IMC é feita da seguinte maneira: 20 a 25 (peso ideal), 25 a 30 (sobrepeso), 30 a 35 (obesidade moderada ou grau 1), 35 a 40 (obesidade importante ou grau 2), 40 a 50 (obesidade mórbida ou grau 3), mais de 50 (obesidade severa). Pessoas com obesidade mórbida têm mais chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, infarto, cálculos de vesícula, trombose, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar, assim como maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Para evitar esses problemas, está ocorrendo uma popularização das cirurgias bariátricas, conhecidas como cirurgias de redução do estômago, às vezes até sem indi...
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